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CONFISSÃO DE FÉ

1. Cremos em um único Deus. Sendo Este eternamente existente, autossuficiente, onipresente, onipotente, onisciente, o Criador exclusivo de todas as coisas, o único digno de qualquer adoração e louvor. O único Deus verdadeiro se manifesta eternamente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

2. Cremos na suficiência e na inerrância da Bíblia Sagrada cristã como a Palavra de Deus, que direciona e conduz os homens à vontade perfeita de Deus.

3. Cremos na criação da humanidade a partir de um casal de seres humanos perfeitos, que se corromperam através de um ato de desobediência a Deus. Sua desobediência gerou o pecado no mundo, que passou a todos os homens. De modo que todos nascem pecadores e privados da glória de Deus. Este pecado original introduziu a corrupção no mundo, e o homem não mais cessou de se depravar.

4. A condição de pecador do homem se tornou impossível de ser solucionada por quaisquer atos justos do próprio homem. Portanto o homem se tornou incapaz de, por si mesmo, se aproximar de Deus. Por conseguinte, Deus amou os homens de tal maneira que enviou o Seu Filho único à Terra com a missão de resgatar uma humanidade eternamente perdida. O Filho de Deus, Jesus Cristo, nasceu de uma virgem, se desenvolveu como um homem comum, embora tivesse consigo também a toda plenitude da natureza e glória divinas. Pregou o evangelho, curou, expulsou espíritos impuros, ressuscitou os mortos, enfrentou o sistema religioso da época, foi perseguido, tomou sobre Si os pecados da humanidade, foi preso, esbofeteado, cuspido, condenado, flagelado, crucificado, rendendo o espírito às 15:00h do provável dia 07 de abril do ano 30d.C. Sua morte na cruz não foi por vontade humana, mas por um desígnio de Deus, que pelo derramamento do sangue do Filho de Deus deu condições, a todo aquele que crê, de encontrar perdão e vida. Não obstante, após Sua morte, ao terceiro dia Ele ressuscitou, pois Deus O livrou das garras da morte. Andou 40 dias com os homens, e, por fim, ascendeu aos Céus, cheio de glória eterna.

5. Cremos na necessidade impreterível de um novo nascimento, marcado, acima de tudo, por uma regeneração da vida do homem com Deus, que culmina em uma vida nova, com vitória sobre pecados e vícios. Além disso o nascido de novo possui uma vida focada na eternidade, perseverando na santidade e na justiça, constante na oração, na meditação bíblica, no evangelismo, no amor e nas demais virtudes cristãs.

6. Cremos em dois sacramentos bíblicos: a Santa Ceia e o Batismo por Imersão.

7. Cremos em um casamento monogâmico, heterossexual, vitalício e indissolúvel.

8. Cremos que, após os cumprimentos das profecias bíblicas, Jesus Cristo retornará à Terra para resgatar Sua Igreja Imaculada deste mundo mal, que será arrebatada e encontrará o Senhor nos ares.

9. Cremos que, após o arrebatamento, no tempo devido, o Senhor Deus Todo-Poderoso irá arguir todos os homens acerca de suas obras boas e más, e retribuirá a cada um conforme o seu comportamento. Então este céu e esta terra passarão, e tudo se fará novo. Em Novos Céu e Terra, descerá a Jerusalém Celestial com a glória de Deus, na qual os escolhidos habitarão por toda eternidade, com plena comunhão com Deus, sem jamais ver a morte novamente.

10. Perseveramos em uma sã doutrina, ortodoxa, conforme as Escrituras Sagradas. Por isso, repudiamos as heresias evangélicas modernas, como: a teologia da prosperidade, o evangelho progressista, a confissão positiva, o pensamento positivo, dentre outras.

11. Rejeitamos o imposto judaico decimal conhecido como dízimo, haja a vista a decadência deste mandamento juntamente com todas as outras prescrições ritualísticas da lei mosaica. Haja vista esta decadência todas as citações do dízimo no Novo Testamento são referentes a circunstâncias que se referiam ao antigo regime da lei mosaica. Tal interpretação é amparada nas Escrituras e no contexto histórico, pois o dízimo não foi uma prática da Igreja Primitiva. Sendo que este somente começou a ser discutido por volta do século VI depois de Cristo e institucionalizado pela Igreja-Estado (catolicismo) somente por volta do século XI.

12. Cremos na necessidade de que as pessoas, de modo especial às mulheres, possuam vestes decentes.

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